Famoso por se caracterizar como a personagem “Valéria” do programa “Zorra Total” exibido pela Rede Globo, Rodrigo Sant’anna encara, a partir desta quarta-feira (31) um novo papel. O ator estreia como protagonista da peça “O Patrão”, na qual interpreta um dono de rede de supermercados, que tem o péssimo hábito de utilizar sua posição social e financeira para se desfazer, com muito humor, de seus funcionários. Mas o seu alvo preferido é a sua empregada Zethi e também sua mulher, Regina.
Diferente de “Valéria”, que brinca com as pessoas no metrô e sempre lança o bordão “Ai como eu to bandida”, o novo personagem – chamado Agildo – tem como características marcantes a sua impaciência e mau humor aliados a sua ironia afiada.
A peça estreia nesta quarta-feira (31) às 21h no Theatro Net Rio, no Rio de Janeiro.
Rio - Quando morava no Morro dos Macacos, Rodrigo Sant’anna tinha um sonho: ganhar os palcos. Aos 18 anos, começou o curso de teatro — presente dado por sua mãe. “Eu era o pior da turma. Era muito sofrido, pois não me encaixava no grupo. Vinha do subúrbio para fazer teatro na Zona Sul”, revela. O mundo deu voltas. Aos 31 anos, o humorista colhe o sucesso de Valéria e Adelaide, suas personagens no ‘Zorra Total’, estreia hoje a peça ‘O Patrão’ e ainda ensaia o musical ‘Shrek’, que entra em cartaz em dezembro.
E, seja qual for o personagem, lá está o DNA popular de Rodrigo. “O Manoel Carlos fala do Leblon. Eu falo do Morro dos Macacos. Essa é minha essência. Sempre observei as diferenças sociais”. Na TV, os bordões ‘ai, como eu tô bandida’, de Valéria, e ‘me dá 50 centarro’, de Adelaide, arrancam risadas do público. Enquanto isso, ele entra na pele de Agildo, protagonista de ‘O Patrão’, em cartaz às quartas, sempre às 21h, no Theatro Net Rio.
“Ele é um cara muito rico, que fala atrocidades. Coisas do tipo: ‘Eu corro de tudo que é de graça. Não vou ao shopping, por exemplo. Você logo vê que a mão de quem está ali está sempre vazia. Só querem tumultuar a vida de quem quer gastar. Praia é outra coisa que deveria ser cobrada. Nada caro. Um valor simbólico: R$ 60’”, adianta o humorista.
Escrita e dirigida por Rodrigo, a peça faz uma sátira desse ponto de vista. “Gente desse tipo merece o que o Agildo vive: a solidão”, opina ele, que construiu o personagem a partir da observação cotidiana. “Chega no domingo, a praia lota. Aí, quem mora na Vieira Souto começa a falar: ‘Não sei por que esse ponto final de ônibus aqui’”.
Ainda assim, nem Agildo escapa. “Por mais que seja rico, ele é quase um emergente na fala. Sou muito impregnado de subúrbio”, comenta. E o mesmo acontece quando ele interpreta o Burro no musical ‘Shrek’, dirigido por Diego Ramiro — que entrará em cartaz no Teatro João Caetano. “Tem uma hora que chamo a Fiona de ‘Nem’”, diverte-se Rodrigo.
Os fãs nem desconfiam, mas o ator garante que é tímido. “Outro dia, passei na frente de um bar e todo mundo gritou: ‘Valéééria’. Fiquei envergonhado”. Mesmo com tanta repercussão, o ator garante que está longe de virar ‘estrela’. “Se tiver que comprar material para a peça na Rua da Alfândega, eu vou”, diz. “Tem uma frase do Agildo com a qual eu concordo: ‘Pessoas têm mania de falar que o mundo é injusto. Cada um tem o que faz. Se é viciado em trabalho, vai ganhar dinheiro. Se é viciado em álcool, ganhará cirrose”.
O Teatro Net Rio fica na rua Siqueira Campos, 143 Sobreloja, Copacabana (2147 - 8060). Ingressos custam R$ 60 (balcão) e R$ 80 (plateia).
Volta e meia, Rodrigo Sant’anna é surpreendido nas ruas com um "Valéria, tem dez centarru?". São fãs misturando nome e bordão de suas personagens mais queridas: a transexual Valéria Vasques e a pedinte Adelaide, do Metrô Zorra Brasil. Pudera! Há três anos, o ator vem colecionando sucessos no "Zorra total". Desde o malandro Admílson, quando dividia cena com a glamourosa Lady Kate (Katiúscia Canoro).
— Fico meio tímido com o assédio do povo, sempre muito festivo. Às vezes, tenho medo de decepcionar as pessoas, porque elas me veem na TV numa situação tão descontraída, de levada sacana, e na vida real sou tão água-com-açúcar... — entrega-se o carioca de 31 anos, nascido no Morro dos Macacos, Zona Norte do Rio.
Inspiração caseira
Foi no subúrbio que, outra vez, Rodrigo buscou inspiração para suas criações. Mais do que na comunidade onde nasceu, Adelaide ganhou vida dentro da própria casa do artista, na figura de Adélia Rosa, essa senhorinha simpática da foto aí ao lado, de 86 anos.
— Minha avó é uma figura! Tem voz arrastada, nariz largo, e vive com uma atadura na perna, mancando por causa das varizes. Transportei isso para a Adelaide. Só não copiei a bengala porque queria que Adelaide parecesse mais jovem. Na minha cabeça, ela tem 33 anos, mas é acabada — explica.
Cara de uma...
Mal termina de descrever a avó, dona Adélia dá o ar da graça na sala do apartamento de Laranjeiras, que ganhou de presente do neto. Sua semelhança com a mais nova sensação do humor é realmente espantosa...
— Ah, fico muito feliz com essa homenagem! Adelaide é muito parecida comigo... Gosto dela todinha, inteirinha! E o marido dela? Engraçado à beça. Até nisso ele copiou: quando era mais nova, gostei de um cara igualzinho, bebia pra caramba! — conta a musa inspiradora, apertando os olhinhos num sorriso de satisfação: — Não perco o "Zorra". É muita emoção!
É esse orgulho de dona Adélia em ser retratada como é que Rodrigo cita ao comentar as críticas — descabidas, ele frisa — a Adelaide. Meses atrás, a personagem foi acionada na justiça, sob a acusação de racismo. Telespectadores e membros de ONGs teriam se indignado com uma das cenas do humorístico, em que a pedinte teria comparado o cabelo da filha, Brit Sprite (Isabelle Marques) a palha de aço.
— Talvez se eu tivesse uma avó loura, de olhos azuis, não estivesse enfrentando isso... - Fico triste, de verdade. Sempre contei minha história de uma maneira muito aberta, sem ser panfletário. Falo de gente pobre, humilde, feia, desdentada, analfabeta, com nariz grande, porque é com esse tipo de gente que eu convivi a minha vida inteira. Elas são a matéria-prima do meu trabalho. Minha inspiração é minha família, são os meus amigos. Pessoas das quais eu me orgulho, independentemente dos defeitos que tenham. Quero homenageá-los do jeito que eu melhor sei, com humor. Caso contrário, eu iria fazer, sei lá, Almodóvar! Graças a Deus, ninguém nunca me abordou de maneira pejorativa nas ruas.
A cara da pobreza
Rodrigo ri de si mesmo ao citar um dos bordões de Adelaide preferidos pelo público:
— Se Xuxa é a cara da riqueza, eu sou a da pobreza. Outro dia, estava me assistindo no programa dela e comentei: "Meu Deus do Céu! Olha essa minha cara... Nunca que eu deveria estar fazendo televisão, gente!".
Há também, é claro, os que, sentindo-se "celebrados" pela figura de Adelaide, se aproveitam do sucesso da ficção para tentar se dar bem na vida real.
— Já me disseram que tinham visto gente no sinal de trânsito pedindo moeda como ela, com aquela musicalidade, falando "centarru" e tudo — conta Rodrigo, pessoalmente contrário a dar esmolas: — Mendicância virou profissão, né? E, ao mesmo tempo que você fica compadecido com o sofrimento alheio, pode estar contribuindo para que aquela pessoa sobreviva na mesmice. Dinheiro eu não dou, só comida. Mesmo assim, já fui surpreendido negativamente. Uma menina me devolveu um prato: "Miojo eu não como!". E um mendigo que vivia reclamando que estava morrendo de fome, depois de traçar um lanche que eu dei, limpou a boca e repetiu o discurso. Ou seja: esse pessoal não sente fome. Pedir é um vício, e eles são verdadeiros atores. Melhores que eu!
Nem um pouco humilde, muito menos pobre — vide o celular e o tablet que exibe toda vez que aparece —, Adelaide é mais uma vítima do consumismo, segundo definição de seu criador:
— Hoje em dia, independentemente da classe social e financeira em que você vive, o que te torna rico não é a quantidade de coisas que se tem, e sim em quantas vezes você pagou para ter aquilo. Quanta gente de geladeira vazia tem dois celulares, rádio, tablet e tudo mais? Adelaide é uma figura muito realista. Se fantasia de feia para sustentar a imagem da "coitada".
Sonhos realizados
Zero exibicionista, Rodrigo não gosta de comentar o patrimônio adquirido com o sucesso. Mas deixa escapar que tornou real alguns de seus sonhos de consumo, como um iPhone, uma bicicleta elétrica para passear pela orla carioca e, o mais importante, a casa própria, a sua e a da família. Ele trouxe a mãe e a avó de Quintino para a Zona Sul e comprou um segundo apartamento, com vista para a Baía de Guanabara.
— Mas sou tão desapegado que mobiliei o apê, aluguei com tudo dentro para um gringo e fui morar de aluguel em Copacabana. Lá eu tenho mais tranquilidade para passear de bicicleta, é mais agradável.
Assim como Adelaide, o artista tem suas economias.
— Não gasto dinheiro sem necessidade porque sei o valor dele. Não esbanjo com nada. Aliás, ainda não consegui fazer uma viagem internacional, nessa correria toda. Um dia ainda vou para Nova York gastar um pouquinho — brinca.
Na pele do Burro
Hiperativo por natureza, Rodrigo acumula três personagens no "Zorra" (Valéria, Adelaide e seu marido, o pinguço Jurandir) e, fora da TV, ainda dá conta de três programas de rádio (na Rádio Globo e na Beat 98) e duas peças teatrais em cartaz ("Comício gargalhada" e "O patrão"), além de frequentar aulas de canto para estrelar o musical "Shrek", que estreia em dezembro no Teatro João Caetano. No palco, Rodrigo viverá Burro, o melhor amigo do ogro. Só a faculdade de Psicologia, que tinha começado a cursar, ficou para trás.
— Não dei conta. Desde que Valéria estourou, não faço outra coisa a não ser trabalhar. Nas vezes que me estressei, me senti culpado: "Isso foi tudo o que sempre quis pra mim, como posso estar cansado? Não!". Não me permito reclamar. Meu maior medo é cair no ostracismo, ser esquecido porque não consegui solidificar uma carreira com minhas criações.
O lado ruim da fama? A repercussão na mídia sempre chega acompanhada de uma sensação de angústia: mal o novo personagem ganha o carinho do público, o humorista já está pensando no próximo.
— Respiro aliviado: "Ufa, consegui emplacar mais um". Mas sou tão louco, que não relaxo: "Beleza! E agora? Qual é o novo texto, qual será o novo bordão?". Isso é muito ruim, muito sofrido — desabafa ele, já deixando escapar o que está por vir: — Tem dois papéis que interpreto no teatro que podem vingar na TV, o sensitivo Vanderley das Almas e o Homossexual Obeso.
No episódio de Zorra Total que a Rede Globo exibe neste sábado, dia 20, o Metrô Zorra Brasil vira cenário de um conto de fadas, e o ‘Era um vez’ tem início com a chegada do Príncipe (Nelson Freitas) da Terra do Nunca. O nobre vem ao país tropical em busca de uma princesa para o seu reino e se encanta com uma moça à primeira vista.
Enquanto é recepcionado por curiosos, dentre eles Valéria (Rodrigo Sant’anna), ele cruza o olhar com Janete (Thalita Carauta), vestida com roupa de gala para uma festa à fantasia, e se apaixona. Mas as portas do metrô se fecham e, na correria, eles se perdem. Agora, a única recordação que o lorde tem da admirada é um dos pares de seu sapato, que ficou perdido ali.
O Príncipe não desiste de reencontrar Janete. Com o calçado em mãos, ele anda pelos vagões em busca da bela. Entre as plebeias, surgem várias candidatas que desejam ter os pés da prometida, como Adelaide (Rodrigo Sant’Anna) e sua filha Brit Sprit (Isabelle Marques). Pensando nas mordomias que o estrangeiro pode oferecer, até Jurandir (Rodrigo Sant’Anna) se oferece para experimentar o sapato.
O filme “Até que a Sorte nos Separe”, de Roberto Santucci, ultrapassou a marca de 1 milhão de espectadores, levando 1.051.000 pessoas aos cinemas desde o seu lançamento em 5 de outubro. O longa, que estreou em 405 salas em todo o país, já havia registrado a maior bilheteria de abertura do ano entre filmes nacionais.
Estrelado por Leandro Hassum e Danielle Winits, “Até que a Sorte nos Separe” conta a hilariante história de um casal que ganha uma fortuna na loteria e perde tudo com sua vida de ostentação. Livremente inspirado no best seller “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, de Gustavo Cerbasi, o filme tem roteiro assinado por Paulo Cursino e Angelica Lopes. No elenco também estão os atores Kiko Mascarenhas, Rita Elmôr, Ailton Graça e Rodrigo Sant’anna.
O longa é uma produção da Gullane em coprodução com Paris Filmes, Globo Filmes, RioFilme e Telecine, e tem distribuição da Paris Filmes e da Downtown. A Neoenergia, XP Investimentos, a Senseo e a Protege patrocinam o filme, que conta com participação do Fundo Setorial do Audiovisual e apoio institucional da Ancine.
Pra quem não viu, não percam mais tempo, o filme é muito bem feito e engraçado.
O humorista Rodrigo Sant'anna, mais conhecido como a Valéria do programa Zorra Total (Globo), está prestes a viver no teatro um dos bichos mais famosos do cinema: o querido burrinho falante da animação Shrek.
Em meio à preparação para viver nos palcos o carismático personagem, Rodrigo falou ao R7 sobre a sua relação com os animais.
— Eu gosto muito de animais, mas não tenho nenhum atualmente porque não consigo cuidar. A culpa é da minha vida corrida. Não tenho como dar atenção e carinho.
Rodrigo conta que na infância teve muitos bichinhos: gatos, cachorros e, uma coisa tipicamente carioca, pintinhos de feira!
Em meio às lembranças dos pets, ele recorda um " amor do passado", que lhe marcou bastante.
— Tive um cachorrinho que morreu de parvovirose.
O humorista revela que vai emprestar muito do comportamento de uma figura comum e típica do Rio de Janeiro ao próximo personagem.
— Como o burro [do Shrek] é muito humanizado, eu não vou ter muito trabalho de preparação corporal. Vou fazer o burro bem "malandro carioca". O maior desafio mesmo vai ser cantar.
Como será que vai ficar essa interpretação, hein?
Rodrigo será o Burro no musical do Shrek, ainda sem data de estreia divulgada.
RIO DE JANEIRO - Rodrigo Sant'anna, famoso pela Valéria do “Zorra Total”, contou ter quase rejeitado o papel de Burro no musical “Shrek”.
“Eu não tinha visto o filme, não canto e... Burro? Depois que eu fui saber que era um personagem muito bacana”, revelou ao jornal “Folha de S. Paulo”.
O ator ainda viu semelhanças do personagem da animação com seus papéis no humorístico da Globo. “Ele parece um pouco com o Edmilson, do quadro da Lady Kate. Tem uma levada meio malandra.”
O astro ainda falou sobre os desafios enfrentados no espetáculo. Pela primeira vez, ele vai cantar profissionalmente. “Eu cantava de alegre. É a primeira vez que faço um musical. Estou bem ansioso.”
A direção do Hospital Municipal Souza Aguiar informou em nota, na tarde desta segunda-feira, que a cirurgia de Vinicius Magno dos Santos, de 25 anos, primo do ator Rodrigo Sant’anna, a Valéria do “Zorra Total”, era um procedimento eletivo, e a prioridade, nesses casos, é estabelecida de forma técnica, de acordo com a gravidade dos pacientes que dão entrada na unidade.
Há uma semana Rodrigo Sant'anna, o intérprete da Valéria do"Zorra Total" , luta para que o primo Vinícius Magno dos Santos seja operado no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Centro do Rio. O rapaz de 25 anos foi atropelado quando dirigia sua moto e teve as pernas fraturadas. A cirurgia de Vinícius só ocorreu depois que anotícia foi divulgada pelo site EGO, na sexta-feira, 12. Leia mais:
A direção do Hospital Souza Aguiar, no centro do Rio, informou que Vinicius Magno dos Santos, irmão do atorRodrigoSant'anna, foi operadona tarde desta sexta-feira (12).
AtorRodrigoSant'anna reclama de atendimento de hospital municipal do Rio
O ator, que interpreta a personagem Valéria no programa "Zorra Total" (TV Globo), havia criticado o hospital na manhã de ontem porque seu irmão estava na na fila de espera de prioridade do centro cirúrgico desde o último sábado (6) e ainda não havia sido operado.
O irmão --de criação-- do ator sofreu um acidente enquanto andava de moto na avenida Marechal Rondon, altura do Rocha, na zona norte Rio. Ele precisava operar os dois tornozelos, que ficaram feridos.
"Acho uma vergonha a gente passar por esse tipo de situação no hospital do município", disse Sant'anna à Folha na tarde de ontem, enquanto aguardava informações sobre o irmão.
O ator tentou transferí-lo, mas a direção dos hospital garantiu que o paciente faria a cirurgia ainda ontem.
De acordo com o hospital, a cirurgia dele era um "procedimento eletivo", e a prioridade do atendimento é estabelecida de acordo com a gravidade dos casos.
"Como se trata de um hospital de emergência, em certos momentos há casos mais graves que necessitam de atendimento imediato, o que pode provocar o adiamento de cirurgias eletivas", diz a nota do hospital.
Rodrigo ajuda a cuidar de primo internado desde sábado, 6, à espera de uma cirurgia no Souza Aguiar: 'Uma vergonha'.
Rodrigo Sant'anna - que interpreta a personagem Valéria, do humorístico "Zorra Total", da Rede Globo - está revoltado com o atendimento no Hospital Municipal Souza Aguiar, no Rio de Janeiro. Vinícius Magno dos Santos, de 25 anos, primo de Rodrigo, está internado no local à espera de uma cirurgia desde o último sábado, 6, após sofrer um acidente de moto.
Rodrigo Sant'anna também aparece no filme como um garçom mineiro.
Na continuação de um dos grandes sucessos de 2011, Alice (Ingrid Guimarães) viaja para Nova York, a fim de abrir a primeira filial de sua loja de sex shop. Nesta galeria de fotos, você confere este novo local de gravação, bem como algumas participações mais do que especiais, que incluem Maria Paula, Bruno Garcia e Eriberto Leão.
Em coletiva de imprensa realizada em São Paulo, a XYZ Live anunciou a estreia do espetáculo "Shrek, o Musical", adaptação do sucesso da Broadway, no dia 14 de dezembro no Rio, com previsão para chegar a São Paulo em agosto de 2013. Diego Luri foi escalado para dar vida ao ogro e Sara Sarres, substituta de Marisa Orth em "A Família Adams", será Fiona. A surpresa do elenco é o comediante Rodrigo Sant'anna, do "Zorra Total", no papel do Burro. "Não tinha assistido ao filme antes do convite, mas vi que o personagem está em 70% da história. O jeito debochado e irônico do Burro me chamou a atenção", disse o ator à reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Na pele da transexual Valéria, o humoristaRodrigo Sant’anna é um dos maiores destaques do programa Zorra Total, da TV Globo. Com bordões engraçados como “Ai, como eu Tô Bandida”, o ator caiu nas graças do público e levou uma transexual para outro patamar do humor. Leia mais:
Mais um espetáculo de sucesso da Broadway chega ao País. "Shrek, o Musical" estreia no Rio de Janeiro em 14 de dezembro, no teatro São Caetano. A superprodução contará com um elenco de quase 30 atores, muitos efeitos especiais e um dragão de mais de 5 metros de altura. O personagem principal será interpretado por Diego Luri - papel desejado por Tiago Abravanel , mas que está comprometido com as gravações da novela "Salve Jorge", da Globo. Veja a entrevista a baixo:
Rodrigo Sant'anna (esq.) encontrou com os colegas de elenco do musical Shrek nesta quarta-feira Famoso por interpretar tipos cômicos no Zorra Total, o humorista Rodrigo Sant’anna agora vai fazer o público rir no musical Shrek, a partir do dia 14 de dezembro.
No espetáculo, que será exibido primeiro no Rio, o comediante interpretará o personagem Burro da história. O anúncio foi feito durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (10), em São Paulo. (DFN)
Adaptação brasileira estreia no dia 14 de dezembro no Rio. Ator vive Valéria no 'Zorra Total' e está aprendendo a cantar para o papel.
Rodrigo Sant'anna, a Valéria de "Zorra Total", vai interpretar o burro da versão brasileira do musical "Shrek". A informação foi confirmada nesta quarta-feira (10) em coletiva de imprensa realizada em São Paulo. Ele foi o único ator convidado pela produção do espetáculo, que auditou mais de 2 mil artistas de todo o país.
Na terça-feira, 9, foi dia de fazer o bem para Bruno De Luca, Bochecha Daniela Sarahyba, Rodrigo Sant'anna e João Henrique Gago. Eles estiveram na área de Ações Voluntárias do INCA para a festa em homenagem ao Dia das crianças.
Bruno De Luca, que já foi voluntário por um dia no INCA, tirou fotos e prestigiou a homenagem aos Dia das Crianças. O cantor Bochecha também fez sua parte. Ele se emocionou no show que fez. Quem também cantou para a garotada foi o grupo Sorriso Maroto, com o sucesso “Assim você mata o papai”.
O ator Rodrigo Sant’anna apresentou no último sábado (06) no Teatro Municipal Dr. Losso Netto seu mais novo espetáculo: Comício Gargalhada.
Em formato de um comício eleitoral, Rodrigo encarnou diversos personagens, entre eles os já consagrados Admilson e Valéria (do programa Zorra Total da Rede Globo), levando a platéia a dar muitas gargalhadas.
Ingressos: Meia: R$ 35,00 (estudantes, idosos, prof. do estado) Azul Linhas aéreas, Porto Seguro e Clube GT: R$35,00 JP e Unimed: R$ 50,00 Inteira: R$ 70,00.
Em 2005, ao montar o espetáculo “Os Suburbanos” ao lado da atriz Thalita Carauta, Rodrigo Sant’anna iniciou sua ascensão ao estrelato. Sucesso de público e crítica, a peça ficou mais de cinco anos em cartaz e, em 2010, o catapultou para o programa “Zorra Total”, inicialmente, na pele do mulherengo Admilson, ex-namorado de Lady Kate. Mas foi a exótica e desbocada Valéria Vasquez, dona do famoso bordão “Ai, como eu tô bandida”, que tornou o humorista um hit tanto na TV quanto no rádio. Agora, Sant’anna encara outro desafio: o cinema. Ele faz uma participação na comédia “Até que a Sorte nos Separe”, que tem como protagonistas Leandro Hassum e Danielle Winits e estreia dia 5 de outubro.
Ingressos à venda na bilheteria do teatro a partir do dia 29 de outubro, das 15h às 20h – R$ 70 (inteira), R$ 35 (meia), R$ 45 (promocional com recorte do Jornal Guarulhos Hoje) e R$ 50 (antecipado).