O realizador do programa brasileiro Zorra Total, Maurício Sherman, afirmou que um humorista não pode ter medo de ousar, expondo o ridículo da humanidade. Em entrevista concedida ao jornal “O Estado de S. Paulo”, Maurício Sherman considerou existirem várias fórmulas para que um actor se dedique ao humor.
Questionado acerca das críticas feitas ao programa, considerou ser fruto de um preconceito intelectual. “Eles é que têm preconceito. Eu não consigo levar a sério essa divisão de classes. Frequento muita festa de ‘finórios’ e eles conhecem todos os bordões das personagens do Zorra”, disse Maurício Sherman, que considera o programa bastante divertido.
O realizador disse que a idéia de as cenas decorrerem dentro do metropolitano “deu certo e as personagens ganharam o público. A alma do programa é a paródia, o deboche, e isso é muito brasileiro”. O Zorra Total é um programa de televisão humorístico produzido e exibido pela Rede Globo desde 25 de Março de 1999. Embora a venda de DVD, com seleções de cenas da dupla Valéria e Janete tenha atraído muito público, o realizador disse não ter ficado surpreendido. “Os DVD vendem feito água nas bancas. Avisei na Globo que seria um sucesso, mas a realidade superou as nossas expectativas. é uma coisa tipo ‘Tropa de Elite’, não dá para ter controlo do que deve ser a venda desses DVD pirateados. O povo adora, porém, o intelectual é que despreza”, assinalou.
Uma das cenas que mais prende a atenção dos telespectadores é a de Valéria que maltrata Janete e “a química entre Rodrigo Sant’Anna e Thalita Carauta é muito boa.
Ele é muito talentoso. Surgiu no programa dos Trapalhões, mas lá não encontrou muito espaço. Acho que era bom demais”. Explicou que Thalita Carauta (Janete) é óptima e que Rodrigo Sant’Anna (Valéria) se transforma em cena. “E ele - o Rodrigo - faz aquilo com a maior humildade. O problema é o preconceito. Eu mesmo sou de classe média e já fui um preconceituoso. Uma vez me propuseram um programa com a Dercy (Gonçalves) e recusei”, disse, admitindo ser um acto de pobreza artística.
Maurício Sherman afirmou ter um carinho especial pelo Zorra Total. “A idéia de fazer dentro do vagão do metro foi minha. Acho que foi uma boa idéia, inovadora, mas no início causou estranhamento, até que as pessoas se acostumassem”.
Questionado acerca das críticas feitas ao programa, considerou ser fruto de um preconceito intelectual. “Eles é que têm preconceito. Eu não consigo levar a sério essa divisão de classes. Frequento muita festa de ‘finórios’ e eles conhecem todos os bordões das personagens do Zorra”, disse Maurício Sherman, que considera o programa bastante divertido.
O realizador disse que a idéia de as cenas decorrerem dentro do metropolitano “deu certo e as personagens ganharam o público. A alma do programa é a paródia, o deboche, e isso é muito brasileiro”. O Zorra Total é um programa de televisão humorístico produzido e exibido pela Rede Globo desde 25 de Março de 1999. Embora a venda de DVD, com seleções de cenas da dupla Valéria e Janete tenha atraído muito público, o realizador disse não ter ficado surpreendido. “Os DVD vendem feito água nas bancas. Avisei na Globo que seria um sucesso, mas a realidade superou as nossas expectativas. é uma coisa tipo ‘Tropa de Elite’, não dá para ter controlo do que deve ser a venda desses DVD pirateados. O povo adora, porém, o intelectual é que despreza”, assinalou.
Uma das cenas que mais prende a atenção dos telespectadores é a de Valéria que maltrata Janete e “a química entre Rodrigo Sant’Anna e Thalita Carauta é muito boa.
Ele é muito talentoso. Surgiu no programa dos Trapalhões, mas lá não encontrou muito espaço. Acho que era bom demais”. Explicou que Thalita Carauta (Janete) é óptima e que Rodrigo Sant’Anna (Valéria) se transforma em cena. “E ele - o Rodrigo - faz aquilo com a maior humildade. O problema é o preconceito. Eu mesmo sou de classe média e já fui um preconceituoso. Uma vez me propuseram um programa com a Dercy (Gonçalves) e recusei”, disse, admitindo ser um acto de pobreza artística.
Maurício Sherman afirmou ter um carinho especial pelo Zorra Total. “A idéia de fazer dentro do vagão do metro foi minha. Acho que foi uma boa idéia, inovadora, mas no início causou estranhamento, até que as pessoas se acostumassem”.
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