Na trama, Rodrigo Sant’anna vive Vander, um ladrão muito atrapalhado. Amigo de longa data de Tino (Hassum), ele é contratado para ajudá-lo em um momento delicado. Depois de ter gastado R$ 100 milhões, o ex-milionário precisa reaver parte do dinheiro para quitar dívidas. É aí que entra Vander. A pedido de Tino, ele tenta roubar as jóias de Jane (Winits). O convite para “Até que a Sorte nos Separe”, o segundo filme em sua carreira (ele não lembra o nome do primeiro), surgiu do diretor, Roberto Santucci.
“Foi muito inesperado. Eu estava me preparando para um projeto totalmente diferente (“De Pernas pro Ar 2”, que estreia em dezembro), também com o Santucci. Foi uma bela surpresa”, lembra Sant’Anna, que comemora também o reencontro com Hassum, de quem foi aluno na escola de teatro O Tablado: "Ele foi meu professor. Foi ótimo reencontrá-lo".
A comédia, que tem coprodução da Globo Filmes, conta com diferentes tipos de humoristas. Sant’anna é conhecido por interpretar tipos populares, enquanto Hassum tem um humor mais espalhafatoso. Já Kiko Mascarenhas, que vive um metódico consultor financeiro, lança mão das sutilezas. Para Sant’anna, essa diversidade enriquece o longa. “Essas comunicações acabam enriquecendo muito o resultado final. O filme acaba sendo mais completo, não fica segmentado em apenas um estilo”, avalia o ator.
Completam o elenco Rita Elmôr, Aílton Graça, Julio Braga e Maurício Sherman.
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